Servidoras da Comurg contam que eram ameaças, agarradas a força e obrigadas a tocar no órgão genital do chefe

O chefe de sessão da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) suspeito de importunação e assédio sexual contra colegas de trabalho continua preso.
Werlley foi preso na quarta-feira,27, após uma funcionária denúncia-lo por importunação sexual. À Polícia Civil ela contou que o superior a chamou para sair por várias vezes e após, ela negar os pedidos, ele começou as investidas sexuais.
Segundo a denunciante, o homem deu tapas nas nádegas e pediu para ela mostrar os seios para ele. Além disso, a mulher relatou que, por quatro vezes, ele fechou a porta do local que eles estavam, mostrou o órgão genital para ela e fez pedidos sexuais.
O relato policial descreveu que, após a vítima recuar várias vezes os pedidos sexuais, o chefe começou a maltrata-lá na frente de outros colegas. Ainda a polícia a vítima detalhou que o chefe começou a dizer em voz alta na frente dos colegas que as outras servidoras eram mais bonitas e melhores de trabalho que ela.
Em nota, a Comurg disse que tomou todas as medidas administrativas cabíveis e aguarda a conclusão do inquérito pela Polícia Civil.
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